“Frederick Krueger foi um imigrante judeu-alemão, que enquanto vivo matou mais de 75 pessoas, todas crianças e adolescentes na cidade de Rockwell Iowa.
Convidando-os a um porão (onde ficava a caldeira da piscina pública na cidade em que Freddy trabalhava) sempre usava uma "garra" que ele próprio havia criado, com a qual picava suas vítimas, cozinhando em seguida os corpos retalhados no enorme caldeirão, até que nada mais restasse a não ser os ossos.
A cidade de Rockwell testemunhou o desaparecimento de muitas crianças, até que no verão de 1908, uma adolescente chamada Nancy fugiu das garras do assassino enquanto era atacada. Nancy conseguiu escapar ferida com um braço completamente rasgado, gritando por ajuda pelas ruas.
Freddy, que já era velho, não conseguiu alcançá-la. Diante de tal cenário, as autoridades foram imediatamente procurar o suposto autor. Ao chegar no local de ataque da jovem Nancy, encontraram o velho sentado num canto, com sua "garra" ensanguentada, dizendo: "Consegui. As 77 almas que eu tomei me farão viver eternamente".
O xerife do condado, pai de uma das vítimas, espancou e torturou Krueger queimando grande parte do corpo na mesma caldeira. A equipe de polícia afirmou em seu relatório que o velho havia resistido e eles tiveram que intervir com força bruta.
Após um julgamento contra Freddy, ele foi considerado culpado e doente de suas faculdades mentais. Foi hospitalizado em um sanatório psiquiátrico até outubro de 1910, onde morreu durante o sono.
Na semana após sua morte, 28 pessoas foram mortas, sendo 27 crianças e o xerife que o havia torturado. Todos os corpos estavam deitados em suas camas como se dormissem tranquilamente, se não fosse pelo fato de que todas possuíam um semblante de horror em seus rostos.
Até hoje, a cidade de Rockwell Iowa é uma cidade fantasma, porque se você passar uma noite lá, provavelmente não acordará para contar...
A verdade é que toda essa história foi inventada, mas serve para incentivar a leitura e te livrar do tédio nessa quarentena... Pode voltar a respirar, ok?”