É por isso que coloco tanta energia para que as pessoas que pensam como eu saibam que não estão sozinhas.
Nós, a geração que vai mudar a forma como crianças são educadas, não estamos sozinhos. E precisamos saber disso.
A maior queixa que escuto de mães e pais que escolhem educar os filhos com uma criação consciente é que lidar com os palpites e julgamentos é um grande desafio.
Machuca ouvir da sogra que a criança vai crescer mimada.
Machuca saber que o marido acha que uma palmada seria mais eficaz.
Machuca os olhares das pessoas quando você está apenas acolhendo o choro da sua criança.
Machuca saber que o marido acha que uma palmada seria mais eficaz.
Machuca os olhares das pessoas quando você está apenas acolhendo o choro da sua criança.
Muitas vezes dá a sensação de solidão. E a insegurança bate: “Será que estou fazendo tudo errado?”. Não está.
Você está fazendo de modo diferente e vivemos numa sociedade bastante avessa à mudanças, especialmente quando elas interferem em estruturas de poder.
Você está fazendo de modo diferente e vivemos numa sociedade bastante avessa à mudanças, especialmente quando elas interferem em estruturas de poder.
Há pesquisas, livros, curso e profissionais especializados que defendem o que você acredita: que é possível educar crianças sem violência. Você não está sozinha!
Como tem sido lidar com os palpites e julgamentos por aí?