quarta-feira, 29 de abril de 2020

Ter razão ou ser feliz?

"Agora não há mais tempo a perder pois o momento é a grande encruzilhada da vida. 
Se antes podíamos fazer escolhas e havia tempo para consertar os equívocos, 
isso não é mais possível a partir de agora.

As oportunidades para o aprendizado e a compreensão que a vida através das sucessivas encarnações proporcionou a cada ser humano.
Agora determina um posicionamento final. 
Não haverá nenhuma chance de alguém se enganar com tais escolhas.

O que vai determinar o caminho a seguir, será o magnetismo pessoal, ou seja, as vibrações de cada um, resultantes do conjunto ético, moral e espiritual que forma a bagagem adquirida desde a primeira encarnação no planeta Terra.

A Terra, como planeta predominantemente dual, ofereceu aos espíritos que aqui aportaram, a oportunidade de conhecer os dois lados de cada moeda. 
Mas é entre o ter e o ser que tudo vai se definir agora.

Por isso, você prefere ter razão ou ser feliz
A razão é baseada nas crenças limitantes. Também foi a construtora do ter. 
Já o ser feliz, é baseado na essência pura da alma que sabe a que veio. 
O ser é que mede a vibração que vai determinar quem herda a nova terra, e quem deve deixá-la.

Os tempos chegaram! 
Estamos nos arremates e nas decisões finais. 
A razão nos segura no "velho", pois as mentes viciadas se acham cheias de razão. 
A razão é formada pelas crenças, e essas, em sua maioria, são limitantes.
Como a velha maneira de fazer política, onde os mais espertos sempre se acharam donos do mundo.

Nada mais será como antes! 
A política em causa própria está morrendo, e com ela, os velhos caudilhos malcheirosos. 
Um a um, todos irão cair e sair de cena.
Assim será em todos os outros segmentos da sociedade humana. 
O futebol está descendo a ladeira da derrocada final. 
A mídia tendenciosa e interesseira, também agoniza chafurdada no próprio charco que se embrenhou.

Tudo aquilo que estava baseado na competição, controle, manipulação e domínio, agora cai como um dominó. 
Cada peça vai empurrando a outra e nada mais segura elas em pé. 
O velho jogo acabou! 
A terra finalmente se liberta e sobe uma oitava dimensional. 
Uma nova era começa, mas é exclusiva para os que sabem ser em detrimento do ter.

O ser qualifica o grau de vibração individual. 
Palavras, conquistas, conhecimento, títulos, cargos ou posições de comando, não garantem mais nada. 
Os tribunais que julgam os méritos, não são formados por humanos. 
São instrumentos que medem as vibrações de cada consciência, sem nenhum interesse paralelo. 
São as próprias leis naturais que regem os universos. 
Elas são infalíveis! 
Não há nada que possa comprometê-las.

No entanto, você é o único que pode interferir nos resultado.
Você pode determinar qual o veredito final cairá sobre ti. 
Olha o quanto poderoso você é! 
Tanto que tu mesmo serás o senhor do teu destino. 
Mas jamais poderás enganar esse tribunal, pois a consciência será sempre o teu juiz".