domingo, 30 de setembro de 2018

No Casulo é assim!


Atendendo um número reduzido de crianças para proporcionar olhar atento, liberdade e respeito para a socialização saudável, mas também para os preciosos momentos solitários. No CEI Casulo da Borboleta, a criança tem oportunidade de encontrar seu equilíbrio natural e é capaz de desfrutar da tranquilidade! Faça uma visita...
Rua Major Navarro Lins, 962 - bairro Anita Garibaldi, Joinville/SC - Fone (47) 3031-3161 e (47) 9 9964-4430.

Em novembro... Thiago Ventura

Sri Sri Ravi Shandar escreveu...

"Não pense “mas o que eu posso fazer?” 
ou que você é insignificante, quando o mundo está em problemas. 
Você também tem um papel a cumprir. 
Uma pequena pílula homeopática, que tem o tamanho de 1/100 ou 1/1000 
tem um grande efeito no corpo, que pesa 60 a 70 kilos! 
Cientistas descobriram que uma pequena mudança em um lugar, 
como o bater das asas de uma borboleta na América do Sul, 
pode produzir efeito em dimensões maiores, 
em outro lugar distante, como um tornado na África. 
Este processo é chamado de “Efeito Borboleta”.

Da mesma forma, todo indivíduo – todo mundo que está respirando,
conversando, andando, pensando – influencia o planeta. 
Nós todos podemos irradiar paz, bons pensamentos, boas vibrações,
bons desejos que definitivamente causam um impacto no planeta.
Estar em paz, em um estado meditativo, devocional, definitivamente ajuda."

I Conversa de Direito com Alexandre Morais da Rosa em outubro

Feliz domingo...

sábado, 29 de setembro de 2018

Ponha cor em sua vida...

17º Festival Brasileiro de Hemerocallis

Abertura: dia 13 de outubro, às 10h.

A Agrícola da Ilha tem o prazer de convidar você para o 17º Festival Brasileiro de Hemerocallis. Nesta edição iremos homenagear, por meio de dois lançamentos, a ousadia de quem faz dos desafios grandes oportunidades, e o talento único de transformar uma paixão em um presente para o Brasil e para o mundo. Desejamos que, cada vez mais, essas referências inspirem muitas pessoas a tornar a vida mais bela e o mundo um lugar melhor! Também preparamos uma nova proposta paisagística com os alegres Sunpatiens em um dos espaços mais amados pelos visitantes do nosso parque: o Jardim do Sol. Já nos demais espaços e jardins ao ar livre, será possível admirar novas formas, árvores e plantas, além da diversificada floração dos belíssimos hemerocallis, agapantos, helicônias, bromélias e outras. 

Instituto TeApoio "Medo"

Contam muitas mentiras para a gente quando somos crianças. 
Uma delas é que ser corajoso significa não ter medo.

O medo é um sentimento humano. Eu sinto. Você sente. 
As crianças sentem... E vai sempre ser assim.

Coragem é saber lidar com o medo. Não deixar que ele te paralise.
Saber pedir ajuda.


Diga para as crianças que sentir medo é normal.

Explique que elas podem pedir ajuda quando se sentirem assim. 
Não diminua o sentimento dizendo coisas como:
"Não tem motivo para ter medo".
"Você é corajoso, não precisa ter medo".

Diga apenas:
"Você está com medo. Tudo bem. 
Estou aqui. Vou te ajudar a se sentir melhor".

E vá identificando o que faz a criança se sentir melhor. Atenda. 
Ninguém vai dormir para sempre com a luz acesa porque um dia foi acolhido pelos pais, acredite.

Para descontrair...

Três bêbados entram num táxi. O taxista percebe o nível de embriaguez dos rapazes.
Liga o motor e volta a desligar e diz:
- Chegamos!
Os três bêbados descem.
O primeiro paga.
O segundo agradece.
E o terceiro dá-lhe um soco na cara.
O taxita, achando que tinha sido descoberto, pergunta:
- O que foi?
E o bêbado diz:
- Pra que correr tanto, seu maluco?!

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

50ª Semana Tecnológica UniSociesc


Entre os dias 02 e 04 de outubro os alunos do ensino médio, técnico e superior vão apresentar à comunidade seus trabalhos de abordagem científica e tecnológica, desenvolvidos ao longo do ano letivo. Durante os três dias de evento, acontecerá a integração entre escola, comunidade e empresas, destacando a ciência e tecnologia aplicadas. Além da presença do público interno e familiares, também haverá visitantes dos setores empresarial e industrial para prestigiar a Semana Tecnológica. O networking que o evento proporciona permite que os alunos se destaquem e sejam identificados pelas empresas.

Dia de eleição (mini conto) de David Gonçalves

Meu pai era ordeiro, inteligente, gentil e respeitado. Para votar, vestia seu terno, gravata e chapéu de feltro com as abas arcadas. Um cidadão.
Mas, por ocasião daquela eleição, o país era vítima de uma roubalheira infindável. Milhões, bilhões de dólares – e o povo raspando o tacho, esfomeado, sem ocupação. Meu pai se mostrava nervoso, indignado.
No dia da eleição, não fez questão de colocar o terno, a gravata e o chapéu. Achei isso muito estranho. Me chamou e ordenou:
– Filho, vista isso.
Olhei assustado.
– Mas é roupa de palhaço – bradei.
– Sim, o povo não passa de palhaço. Vista! Eu vou vestir esta.
– Mas é roupa de presidiário!
– Sim, é de presidiário. O lugar em que todo político e seus comparsas deveriam estar.
Achei a ideia extravagante. Lá fomos cumprir o nosso dever de cidadão. O pai – presidiário, macacão listrado e numerado. Eu, de palhaço. O político e o povo.
Naquele dia, tive orgulho de meu pai.

3ª Feira do Livro de Balneário Camboriú

De 1° a 7 de outubro na Praça Higino Pio

Pensando...

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

No Casulo é assim!

A primeira infância é marcada por muitas descobertas, as mais ricas são vivenciadas profundamente pelos sentidos. 
Ter o ambiente preparado para diversas explorações sensoriais é uma das marcas que faz o CEI Casulo da Borboleta 
uma escola personalizada para seus pequenos viverem sua infância plenamente, e cheia de aprendizagens!

Bate-papo sobre Enxoval funcional (gratuito)

Comunicação não-violenta

Leia Mulheres Joinville com nova data e local

Oceano

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Praia de Balneário Piçarras conquista a certificação do Bandeira Azul

O júri internacional do Programa Bandeira Azul avaliou os candidatos a receberem
a certificação já nesta temporada e confirmou o hasteamento da bandeira na cidade

Em reunião realizada em Copenhagen (Dinamarca), o júri internacional do Programa Bandeira Azul avaliou os candidatos a receberem a certificação já nesta temporada de verão. Todos os 15 candidatos recomendados pelo júri nacional do Programa no Brasil foram aprovados. Desta forma, a praia de Balneário Piçarras receberá a certificação internacional para hastear a bandeira que representa uma conquista para o município.

“O júri nacional e o júri internacional parabenizam o Município de Balneário Piçarras, Praia de Piçarras, pelos esforços dedicados ao cumprimento dos critérios do programa. Desta forma, comunicam seu parecer favorável à certificação Bandeira Azul para a temporada 2018/2019. A temporada inicia oficialmente em 01 de novembro e o prazo máximo para a cerimônia de troca da bandeira é 15 de dezembro”, confirmou a coordenadora Nacional Bandeira Azul, por e-mail, Leana Bernardi.

Preservação ambiental, qualidade da água do mar, acessibilidade e infraestrutura – distribuídos em 34 quesitos – foram analisados pelos gestores do programa para conceder ao município o direito de hastear a bandeira. O município começou a trabalhar no programa em março deste ano e já cumpriu 29 de todas as exigências requeridas para conquistar o direito de hastear a bandeira. “Uma certificação internacional que coloca Balneário Piçarras entre as cidades com a melhor balneabilidade do Brasil”, comemorou o prefeito, Leonel José Martins (PSDB).

A data do ato de hasteamento ainda será oficialmente marcada, em reunião envolvendo Governo Municipal, Comitê Gestor e a coordenadoria do programa. Para a secretária de Turismo, Susan Corrêa, “é um marco na história de nossa cidade. Alcançar uma certificação internacional como o Bandeira Azul reflete a qualidade do principal atrativo que temos. Esse reconhecimento reforça nosso compromisso com o meio ambiente e com um desenvolvimento sustentável para Balneário Piçarras”.

Com a confirmação da Bandeira Azul já hasteada nesta temporada de verão, se torna necessário a cada ano encaminhar documentação comprobatória, para confirmar que os critérios estão sendo seguidos. O trecho certificado compreende da descida da Avenida Getúlio Vargas até a descida da Rua 2660, na orla Norte.

O setor ainda deve sofrer modificações, como por exemplo, a implantação de banheiros, vagas de estacionamento exclusiva para idosos e portadores de deficiências e sinalização. Além disso, vai passar a obter um programa de coleta de resíduos diferenciado, limpeza intensificada, atividades de educação ambiental e rígido controle de balneabilidade.

Junto de Balneário Piçarras, outras 14 candidaturas de praias de diversos lugares do país também foram aceitas: Praia do Tombo, Guarujá (SP); Praia Grande, Governador Celso Ramos (SC); Praia de Palmas, Governador Celso Ramos (SC); Praia da Lagoa do Peri, em Florianópolis (SC); Praia de Ponta de Nossa Senhora, Salvador (BA); Praia do Peró, Cabo Frio (RJ); Praia do Estaleiro, Balneário Camboriú (SC) e Praia do Estaleirinho, Balneário Camboriú (SC)

Programa Bandeira Azul

O Programa Bandeira Azul é uma certificação internacional que tem como objetivo elevar o grau de conscientização dos cidadãos para a necessidade de se proteger o ambiente marinho e costeiro e incentivar a realização de ações educativas. O Programa Bandeira Azul é uma iniciativa da Foundation for Environmental Education (FEE) que conta hoje com apoio de diversas instituições internacionais. No total, de um universo de 4.385 praias certificadas no mundo, apenas cinco estão no Brasil.

Por Felipe Bieging, jornalista - Fonte: http://www.adjorisc.com.br/

Circo Fantástico em Joinville

Instituto TeApoio - Comunicação negativa

"Eu não consigo fazer nada direito".
"Melhor eu nem tentar, vai dar errado mesmo".
"Se eu errar, algo ruim vai me acontecer".
"Não vou fazer nada, assim diminuo minhas chances de errar".

Esses são alguns pensamentos que regem a vida de muitos adultos. 
São crenças limitantes alimentadas desde a infância até os dias atuais.

Busque formas positivas e não violentas de educar os seus filhos!
A infância e a vida adulta deles agradecem.

13° edição da FIP Baby em Brusque

Aprendendo

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Algumas pessoas questionam a variedade das frutas orgânicas...

Pois vamos lá... Você vai na frutaria do bairro e vê aquele monte de frutas de todas as cores lindas e chega na feirinha orgânica e não vê muita opção? Por quê? 

Resposta: As frutas convencionais são produzidas em qualquer região, em qualquer clima, em muitos lugares pois tem o auxílio dos fertilizantes que ajudam elas a crescerem fortes, fora as sementes já transgênicas que são modificadas justamente para ser mais resistentes ao meio ambiente. Aí você imagina uma estufa cheia dessas sementes, com fertilizantes na terra e ainda sem perigo de pragas? Pegou pulgão... taca veneno e os bichinhos morrem e o problema foi resolvido.

No caso das frutas orgânicas, é bem diferente! Elas são produzidas com sementes frágeis, em clima próprio daquela fruta, para aquela época específica. Seu maior fertilizante é o clima, ou a reza do agricultor pra chover, ou não chover, esquentar ou esfriar, né?! Então os clientes pedem manga (exemplo) e essa manga está sendo produzida no Espírito Santo, chega para nós do sul por 29 reais o quilo. Coloca na balança e dá 12 reais uma manga, esse cliente diz que vai deixar a manga, que esse insumo é caríssimo... E a manga estraga e é descartada. Então esse é o motivo.

O sul do Brasil produz cítricos no inverno, bananas durante o ano todo, e morango. Por nossa região ser mais quente tem baixa produção! Agora está começando a esquentar e a produção melhora... Então se você resolveu recentemente virar consumidor de orgânicos, tenha em mente consumir as frutas que são produzidas na sua região ou proximidades, pois assim seu bolso ficará agradecido e sua saúde também! De uma feirante de produtos orgânicos.

GEAAJ convida para Encontro de outubro

Acreditem, o cliente nunca mais volta!

Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas e atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras: 
"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares. 
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal. 
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama que a recebe somente após três semanas de espera. 
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado. 
Você deve estar pensando que eu sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas... Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta! 
Divirto-me vendo milhões gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: o CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar."

AJAO - Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas convida...

Lição da vida

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Lançamento Semana Lixo Zero no SESC Joinville

Spaço Mãe e Bebê convida para roda de conversa com Jean Carl Silva (gratuita)

Dica

Antes de falar, escute...
Antes de escrever, pense...
Antes de gastar, ganhe...
Antes de julgar, espere...
Antes de desistir, tente...

“No mundo sempre existirão pessoas 
que vão te amar pelo que você é, e outras, 
que vão te odiar pelo mesmo motivo.”

COMDI - Conselho do Idoso de Joinville convida para a Semana do Idoso

Hoje e sempre

domingo, 23 de setembro de 2018

Feliz domingo!

Refletir é necessário!

Face a face - Bolsonaro é uma mentalidade
Professor Juremir Machado da Silva

“Não, Jair Bolsonaro não é um candidato como outro qualquer. É pior. Ele é um imaginário, uma mentalidade, uma visão de mundo. O seu método de leitura do que acontece na vida é a simplificação. Torna o complexo falsamente simples por meio de uma redução a zero dos fatores que adensam qualquer situação. Se há violência contra os cidadãos, que cada um receba armas para se defender. Se há impunidade, que a justiça seja sumária e sem muitos recursos. Se há bandidos nas ruas, que a polícia possa matá-los sem que as condições de cada morte sejam examinadas. Se há corrupção, que não se perca tempos com processos.

Bolsonaro encarna o pensamento do homem medíocre, o homem mediano que não assimila explicações baseadas em causas múltiplas. Se há miséria, a culpa é da preguiça dos miseráveis. Se há crime, a culpa é sempre da má índole. Se há manifestações, é por falta de ordem. A sua filosofia por excelência é o preconceito em tom de indignação moral, moralista. A sua solução ideal para os conflitos é a repressão, a cadeia, o cassetete. Bolsonaro corporifica o imaginário do macho branco autoritário que odeia o politicamente correto e denuncia uma suposta dominação do mundo pelos homossexuais. É o cara que, com pretensa convicção amparada em evidências jamais demonstradas, diz:
– Não se pode mais ser homem neste país. Vamos ser todos gays.

Ele representa a ideia de que ficamos menos livres quando não podemos fazer tranquilamente piadas sobre negros, gays e mulheres. Bolsonaro tem a cara de todos aqueles que consideram índios indolentes, dormindo sobre latifúndios improdutivos, e beneficiários do bolsa família preguiçosos que só querem mamar nas tetas do Estado. Bolsonaro é o sujeito desinformado que sustenta que na ditadura não havia corrupção. É o empresário ambicioso que se for para ganhar mais dinheiro abre mão da democracia. É o produtor que vê exagero em certas denúncias de trabalho escravo. É o homem que acha normal, em momentos de estresse, chamar mulher de vagabunda. O eleitor padrão de Bolsonaro sonha com uma sociedade de homens armados nas ruas, sem legislação trabalhista, sem greves, sem sindicatos, sem liberdade de imprensa.

O projeto de Bolsonaro é o retorno a um regime de força por meio de voto. Aparelhamento da democracia. Na parede do imaginário e de certas propagandas de Bolsonaro e dos seus fiéis aparecem ditadores. O seu paraíso é da paz dos cemitérios e das prisões para os dissidentes. Um imaginário é uma representação que se torna realidade. Uma realidade que se torna representação. Bolsonaro é um modo de ser no mundo baseado na truculência, na restrição de liberdade, na eliminação da complexidade, no encurtamento dos processos de tomada de decisões.

Bolsonaro usa a democracia para asfixiá-la. É um efeito perverso do jogo democrático. Condensa uma interpretação do mundo que não suporta a diversidade, o respeito à diferença, a pluralidade, o dissenso, o conflito, o embate. Inculto, ignora a história. Não há dívida com os escravizados e seus descendentes. A culpa pela infâmia da escravidão não é de quem escravizou. O presente exime-se do passado. Bolsonaro é a ignorância que perdeu a vergonha. Contra ele só há um procedimento eficaz: o voto. Se necessário, o voto útil.”

Como você gostaria de ser carregado?


Se imaginem na posição do bebê... é confortável? 
É preciso carregar com segurança e respeitando a fisiologia do bebê e de quem carrega!

O verdadeiro significado das tatuagens por Marcos Alexandre

Tatuagens mostram pessoas excluídas do sistema familiar...

Elas podem representar abortos, ancestrais e traumas que permanecem na memória celular do sistema e que para serem curados não podem continuar esquecidos. É importante que os pais não critiquem as tatuagens dos filhos, pois elas são maneiras inconscientes de trazer um membro do sistema que um dos pais se recusa a ver ou carregar em seu coração. Se a tatuagem é rejeitada, o filho acabará seguindo o destino dos excluídos.

A pessoa tatuada se sente completa. Tendo algo que lhe faltava, ela pode ficar independente do sistema já que está vendo o que antes era mantido em segredo. Assim, as tatuagens funcionam para compensar perdas ou aspirações não cumpridas - pois expressam afeto e honra a uma situação ou pessoa. A cada dia mais pessoas se tatuam porque na sociedade que estamos construindo não queremos mais excluir e cada um deseja carregar sua própria história familiar que não quer ser esquecida.

Se você tem tatuagens, pergunte-se o que cada tatuagem significa e dê às pessoas representadas um lugar em seu coração, respeitando o destino delas. Se seus filhos têm tatuagens ou querem se tatuar, respeite-os por quererem incluir em sua própria vida aquelas pessoas que foram esquecidas. Seus filhos apenas as estão trazendo para que você possa vê-las. Olhe para todo seu sistema familiar e o reverencie sem julgamento e aceitando todos como são.

"Sophie e eu temos observado que as tatuagens representam alguém na família. É lindo. Com a tatuagem alguém inclui uma pessoa morta. Se isto é compreendido, tem um bom efeito. A tatuagem é a porta de entrada para que o excluído tenha um lugar na alma do outro." Bert Hellinger

Adaptação do artigo ¿Qué se esconde detrás de los tatuajes desde el punto de vista sistémico?, de Luz Rodríguez

Fica a dica...

sábado, 22 de setembro de 2018

Spaço Mãe e Bebê convida para palestra com Claudia Petry

Lançamento Feira do Livro Joinville 2019

Bom dia!

"A Litorina" na Ajote em outubro

Uma tragédia. Três personagens centrais movem a peça, num bar de uma estação ferroviária. Ildefonso é o chefe da estação – um agiota preocupado apenas consigo mesmo e nos seus lucros. Severino, um bêbado, não conseguindo sustentar a família, é abandonado pela mulher, deseja fazer justiça com as próprias mãos. Amaro, um vendedor que desce da litorina e media as discussões, procurando compreender os fatos, mas não interfere no seu desfecho. Escrita por Miraci Dereti em 1970. Realizou na época oito apresentações em Joinville/SC, com atuação do próprio Dereti, Apolinário Ternes e Félix José Negherbon e a técnica (luz, som e outros efeitos) de Volney Valentim. Dereti descreveu a peça como “uma tragédia moderna, em quadros, focalizando uma realidade totalmente regional, desvendando, ao mesmo tempo, o eterno conflito entre o indivíduo e sua realização, e a sociedade que o esmaga”. 

Ficha técnica
Texto: Miraci Dereti 
Atuação: Letícia Helena, Isadora Dourado, Marcos Vicente Jr. e João França
Vozes e imagens do prólogo: Apolinário Ternes e Félix José Negherbon 
Música do prólogo (Passarinho): Rogério Morcelles Dereti 
Filmagem e edição do prólogo: Nilton Santo TiroTTi 
Trilha Sonora Original: Lausivan Corrêa 
Figurino: Marlon Zé e o grupo 
Cenário: O grupo 
Fotografia: Jéssica Michels 
Iluminação: Flávio Andrade 
Maquiagem: Letícia Petry 
Prótese dentária: Cirurgião dentista: Luiz Eduardo da Nova Filho / Protético: Jacques Normando Barata / CH.DENT (Odontologia especializada)
Assessoria de Imprensa: Santa Cultura – Comunicação Criativa 
Designer Gráfico: Isadora Dickie e Andre Beavis 
Pesquisa histórica: O grupo 
Coordenação Editorial: Jura Arruda e Editora Areia 
Direção: Cristovão Petry
Produção: O grupo 
Classificação Indicativa: 14 anos
Duração: 70 minutos

Para descontrair (ou não)

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e,
na rua, encontram uma antiga lâmpada mágica.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz: - Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcionários! Eu quero estar nas Bahamas 
dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida... Puff! e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento
interminável de comida e bebidas. Puff! e ele se foi.
Agora você, diz o gênio para o gerente.
- Eu quero aqueles dois folgados de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Studio de Dança Primeiros Passos convida (2)...

Tarde do Morango

No dia 02 de outubro o Nico's Restaurante vai oferecer
um café especial cheio de gostosuras...

Árvore, bem precioso!

7º Encontro Regional de Vendas em novembro

Palestrantes:
Raúl Candeloro – “Alta Performance em Vendas” e Marcelo Caetano – “Vendedor Fiel, Cliente Fiel”

Pensando...

Na África todas as manhãs a zebra acorda sabendo que deverá conseguir
correr mais do que o leão se quiser se manter viva.

Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais
que a zebra se não quiser morrer de fome.

"Não faz diferença se você é zebra ou leão, quando
o sol nascer você tem que começar a correr".

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Studio De Dança Primeiros Passos convida...

O espetáculo anual do Studio será no dia 30 de setembro (domingo), às 17h, no Teatro Juarez Machado. 
Todas as turmas, desde o baby até a turma adulto, irão se apresentar em coreografias cheias de amor e alegria. 


Ingressos podem ser adquiridos com as bailarinas ou com a professora Juliane Bonato no Studio pelo preço de R$15,00 e mais 1 kg de alimento não perecível, que deve ser levado no dia do espetáculo. Estaremos colaborando com o trabalho de uma instituição sem fins lucrativos que assiste mensalmente famílias necessitadas. Venha prestigiar a arte de nossa cidade!

Amo você, amo você, sua piranha - Conto de David Gonçalves

Ai, mana, pobre de mim, estou arruinada, descendo a ladeira. A gente nunca se casa apenas com uma pessoa. Acredite. A gente se casa com a família.
Enquanto escrevia com a caneta esferográfica, cuja cabeça da caneta sofrera inúmeras mordidas, Jucélia espremia os lábios e quase os mordia também.
“A mulher que fui e o que sou hoje. Nesta favela, miséria, gente suja e maltrapilha. Um amontoado de barracos cobertos de zinco, amianto, adobes negros. Não há ruas. Só ruelas, descaminhos, desvios. Esgotos a céu aberto. Varejeiras. Água escura escorrendo entre o casario. Mijam os homens, mijam os cães. Defecam nos penicos, baldes de plástico e jogam pra escorrer no fiapo de água negra que escorre com preguiça. Um enxame de mosquitos da dengue zzzzz nos ouvidos.”
Tivera vida boa no campo. Agregados, é claro. Mas havia fartura, decência. Havia quermesses, havia missas, havia casamentos, havia passeios aos domingos. O paraíso. Moços pediam as moças em namoro, em casamento.
“Fui boba. Devia ter aceitado o pedido do Jorjão, nosso vizinho. Era feio, mancava, tinha uma perna mais curta. Todos riam dele. Mas, acredite, tinha bom coração. Era proprietário. Uma tirinha de terra. Mas a família dele estava plantada ali. Achei que todos iam rir de mim. Casar com um manquinho, nem morta, pensei.”
Escolheu um galanteador, o Terêncio. Boa pinta, dançava bem. Era meeiro. Não tinha terra alguma. As moças viviam dando em cima dele. Tinha pinta de galã. 
“Ah, mana, nem queira saber o que é uma favela. Uma coisa é passar de carro pelas favelas, outra é caminhar pelos becos estreitos, encharcar os sapatos e chinelos na água escura e enlameada empossada, sentir o cheiro de mijos e merdas, ter que desviar o olhar diante de homem urinando nas fossas abertas, espantar as moscas gordas de nosso corpo, os vira-latas com manchas e feridas nas costas, ouvir a criançada berrando enquanto as mães espancam com palmas das mãos e cintos. Ah, mana, esse é o inferno que me pertence...”
O mundo revirou. A filha grávida, sem emprego. Não foi falta de aviso: sem pelo menos um diploma de graduação, você passará a vida varrendo o chão de outras pessoas e lavando suas roupas sujas. Menina burra. Engravidou-se. E agora? É isso que você quer pra si?, eu disse. Minha vida miserável? O rosto dela ficou vazio como um teto. Um riso tão amargo como losna. O bebê indesejado crescendo dentro dela. Nauseada, irritadiça, insolente – fecha-se dentro do barraco noite e dia. Não basta a minha infelicidade?, eu digo. Você é mais uma carga bicando minhas costas como corvo faminto.
“Minha desgraça, mana, começou no dia que me casei. Virgem, esperava ansiosamente por carinhos, promessas de paraíso. O que ele me deu? Hoje, eu conto. Sabe o que ele fez? Naquela noite, ele se mostrou bruto, me espancou. É pra você aprender a me respeitar, disse. Sou o homem da casa. Sou quem manda aqui, ouviu? Me arrastou pela sala me puxando pelos cabelos e depois pelos tornozelos. Esbravejava. Em seguida, dizia: ‘Amo você, amo você, sua piranha’. Por que faz isso?, gritei. Ele continuou me arrastando. Minha cabeça ia batendo nas cadeiras, pé de mesa. Voltava a me espalmar no rosto. Dizia: ‘Amo você, amo você, sua piranha’. Isso, eu juro, não pode ser amor.”
Veio a geada negra. Começou o êxodo. Os proprietários não queriam mais ninguém morando em suas terras. O cafezal queimado pela geada, só as varas espiando o céu. Viemos parar aqui, nesta vila de miseráveis. Tive que ralar pra valer nas casas dos ricos. O que ele fez? Ficou nos botecos enchendo a cara. Uma sova toda noite como recompensa. Uma criança pra criar.
“Quando fui embora, ele bebeu veneno de rato. Ficou duas semanas no hospital vomitando sangue. Vieram me avisar. Miserável, eu disse. É o que você merece... Olhava pra mim e pedia perdão, voz engasgada, olhos de peixe morto. Pra que perdoar? Se sarasse, voltaria a me surrar. Antes só do que mal acompanhada.”
Ah, se tivesse casado com o manquinho... Era proprietário, pelo menos. Não estaria enfiada nesta favela. Agora, com a filha grávida... 
“Ai, mana, nunca venha me visitar. Não quero que tenha piedade de mim. É só. Adeus.”

Camerata Joinville convida...

"Se o Brasil é por nós..." na Ajote

Pensamento do dia

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Amanhã... "Mulheres na Política"

Exposição "Entre Flores"

O homem - Raul Seixas

"No momento em que eu ia partir, eu resolvi voltar"

Sei que não chegou a hora de se ir embora, é melhor ficar
Sei que tem gente cantando, tem gente esperando a hora de chegar
Chego com as águas turvas, eu fiz tantas curvas pra poder cantar

Esse meu canto que não presta
Que tanta gente então detesta
Mas isso é tudo o que me resta
Nessa festa, nessa festa

Eu
(Vou ferver)
Como que um vulcão em chamas, como a tua cama que me faz tremer
Como um chão de terremotos, como amor remoto que eu não sei viver
Vou poder contar meus filhos, caminhar nos trilhos, isso é pra valer

Pois se uma estrela há de brilhar
Outra então tem que se apagar
Quero estar vivo para ver
O sol nascer, o sol nascer, o sol nascer

Eu
(Vou subir)
Pelo elevador dos fundos, que carrega o mundo sem sequer sentir
Que a minha dor no peito, que eu escondi direito agora vai surgir
Numa tempestade doida pra varrer as ruas em que eu vou seguir
Em que eu vou seguir, em que eu vou seguir

Musical "Rocky Horror Show" ganha versão joinvilense por Rubens Herbst














Não é impossível que no momento em que você lê isto, uma sessão de “The Rocky Horror Picture Show” esteja acontecendo em algum lugar do planeta. O filme de 1975 é um clássico absoluto, tão adorado que segue sendo exibido nos cinemas e, claro, ganhando versões nos palcos mundo afora. E um deles é em Joinville.

Nunca esqueçamos que o longa originou-se de um musical britânico que estreou no teatro dois anos antes, foi para a Broadway e só então ganhou as telonas. As raízes cênicas do clássico servem agora para “Rocky Horror Show”, espetáculo que o galpão da Ajote recebe nos dias 19, 20 e 21 de outubro. Os ingressos já estão sendo vendidos.

O trabalho, contemplado pelo Simdec, está sendo forjado por quatro ex-alunos da Callaghans Escola de Teatro e Musical e foi apresentado uma única vez, em 2016, na formatura do curso. Agora, em um outro espaço, a parte cenográfica ganhará adendos, mas continuará sendo um grande tributo aos filmes B, com toda a diversão trash que “Rocky...” legou ao longo das décadas.


“Ele é uma celebração da vida, de permitir-se viver intensamente, de livrar-se das barreiras de gênero e de comportamento. É uma anarquia deliciosa”, exulta o ator Ismael Ramos, que escreveu as versões das músicas para o espetáculo e as encheu de referências bem conhecidas dos joinvilenses, como expressões e o Cine Palácio.

Na história, Frank N Furter é um alienígena que vem do planeta Transexual, galáxia de Transilvânia, em busca da fórmula para criar o homem perfeito. Na noite do nascimento da criatura, o casal Brad e Janel acabam acidentalmente no castelo de Frank. A direção é de Eduardo Campos, o roteiro, de Clara Lima, e as coreografias, de Isadora Dickie.

Seminário: Inclusão e Empregabilidade

Cecília Meireles

terça-feira, 18 de setembro de 2018

AMIGA - Associação de Moradores do Bairro Anita Garibaldi convida... HOJE

1º Festival Ecoar de Sustentabilidade no Parque Malwee / Jaraguá do Sul


Dia 30 de setembro, o Parque Malwee será palco do 1º Festival Ecoar de Sustentabilidade

Será um dia repleto de vivências, oficinas, rodas de conversa, exposições e apresentações artísticas, culturais e musicais com o objetivo de despertar a responsabilidade de cada um para uma vida mais sustentável: quais escolhas, práticas e produtos podem elevar a nossa qualidade de vida e a do planeta?

Faça parte desse movimento de convívio e harmonia! 

Programação prevista: 
- Feirinha de alimentos orgânicos, agroecológicos e veganos de produtores locais
- Exposições de marcas sustentáveis 
- Oficinas e workshops de upcycling, permacultura, alimentação consciente, entre outros
- Apresentações musicais e artísticas
- Vivências, terapias, yoga, meditação, pilates 
- Rodas de conversa
- Atividades para crianças

E muito mais! Coloque na agenda e acompanhe as próximas atualizações para ficar por dentro de tudo que acontecerá no festival! 

Realização: Coletivo Ecoar, Grupo Malwee, Armalwee
Contato: festivalecoar@gmail.com

Nutricionista

O nutricionista incentiva o aleitamento materno, que promove saúde e fortalece o vínculo entre a mãe e o bebê. 
É recomendado até os 2 anos ou mais da criança, sendo exclusivo nos primeiros 6 meses.

Conceição Evaristo é tema de encontro do Leia Mulheres Joinville e Projeto Folhetim


NOVA DATA E LOCAL: domingo, 30 de setembro na Casa Iririú (Rua Guaíra, 634)

No dia 29 de setembro, das 15h às 17h30, o galpão da Associação Joinvilense de Teatro - Ajote (Rua XV de Novembro, 1383, bairro América, anexo à Cidadela Cultural Antarctica) sedia um encontro especial sobre a autora brasileira Conceição Evaristo. O clube de leitura Leia Mulheres Joinville – que propõe ações para inclusão da presença da mulher no mercado editorial, com a leitura e debate mensais sobre obras escritas por elas – irá debater o livro “Olhos D’água” (2014). A mediação do grupo é feita pela jornalista Marcela Güther. A entrada é gratuita.

O encontro terá participação especial do Projeto Folhetim, para a realização de leituras dramáticas dos contos “Maria” e “Quantos filhos Natalina teve?”. O projeto, que atua desde 2015 na cidade, tem como objetivo proporcionar espaços de escuta e discussão a partir de leituras dirigidas e dramáticas de textos literários. É uma ação do projeto de extensão do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC Campus Joinville), e conta com a coordenação do professor de língua portuguesa da instituição, Samuel Kühn.

SOBRE O LIVRO

Em “Olhos d’água”, Conceição Evaristo ajusta o foco de seu interesse na população afro-brasileira abordando, sem meias palavras, a pobreza e a violência urbana que a acometem. Sem sentimentalismos, mas sempre incorporando a tessitura poética à ficção, seus contos apresentam uma significativa galeria de mulheres: Ana Davenga, a mendiga Duzu-Querença, Natalina, Luamanda, Cida, a menina Zaíta. Ou serão todas a mesma mulher, captada e recriada no caleidoscópio da literatura em variados instantâneos da vida?

No livro, estão presentes mães, muitas mães. E também filhas, avós, amantes, homens e mulheres – todos evocados em seus vínculos e dilemas sociais, sexuais, existenciais, numa pluralidade e vulnerabilidade que constituem a humana condição. Sem quaisquer idealizações, são aqui recriadas com firmeza e talento as duras condições enfrentadas pela comunidade afro-brasileira.

Conceição Evaristo nasceu numa favela da zona sul de Belo Horizonte. Teve que conciliar os estudos com o trabalho como empregada doméstica, até concluir o curso Normal, em 1971, já aos 25 anos. Mudou-se então para o Rio de Janeiro, onde passou num concurso público para o magistério e estudou Letras na UFRJ. Na década de 1980, entrou em contato com o Grupo Quilombhoje. Estreou na literatura em 1990, com obras publicadas na série “Cadernos Negros”, publicada pela organização.

É Mestra em Literatura Brasileira pela PUC-Rio, e Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense. Suas obras, em especial o romance “Ponciá Vicêncio”, de 2003, abordam temas como a discriminação racial, de gênero e de classe. A obra foi traduzida para o inglês e publicada nos Estados Unidos em 2007.