sábado, 28 de setembro de 2019

Sobre sling...


Não há limites para o contato físico com o bebê. Quanto mais contato, mais saúde emocional.
Quanto mais contato, mais benefícios físicos e neurológicos para o bebê e para a dupla.
Isso ninguém (com embasamento) o discute hoje. 
Está mais do que comprovado, estudado e demonstrado. Quanto mais contato, melhor.
É vital. Sem limites. De dia e de noite.
• Bebês com pouco contato, adoecem. • Bebês sem contato, morrem.

Partindo daí, os slings são apenas ferramentas que facilitam e propiciam esse contato. E só.
Então, qual é o limite de uso de uma ferramenta que o único que faz é favorecer saúde?
Slings trazem maior conforto com menor esforço (estudos de biomecânica o demonstram), e portanto estamos mais dispostos a dar esse contato necessário e saúde para o bebê.
Slings trazem praticidade, mãos livres, facilitam a vida. Portanto esse contato acontece mais vezes e por mais tempo e saúde para o bebê.
Um portabebe ergonômico, usado de maneira ergonômica (respeitando a fisiologia do bebê, a do adulto, sem forçar posturas ou estruturas), pode portanto ser usado sem limite de tempo.
Mas o dia todo? Não ué. Até o bebê ou o adulto cansarem.
🏻O bebê pode (e com certeza vai) mostrar vontade de “sair daí”. É habitual que após uma longa soneca no sling, te empurre com as mãozinhas ao acordar. Pode ser um bom momento para colocar ele em um tapete no chão e assim ele explorar outros movimentos.
Outras vezes será o adulto quem coloque esse limite, porque esteja cansado ou precisando tomar um banho, dar uma arejada... 
Esses são os únicos limites do uso do sling, desde que usado de maneira ergonômica: segura, confortável e eficaz (para ambos). 
Texto da Elena de Regoyos para @siroueslings.
Fotografia da @luzdegayafotografia: Sling de argolas Ykamiabas, da @siroueslings .
Modelos: @talitanobregalopes e Estela.