Em vez de agir utilizando ameaças, gritos e castigos - que acabam por promover uma descarga de cortisol e adrenalina no cérebro da criança, resultando em aumento de pressão arterial e açúcar no sangue - que tal experimentar educar com consequências?
Isso quer dizer que se seu filho fizer algo considerado inadequado, sempre que possível ele deve arcar com as consequências dos seus atos. Ou seja, nossa ação para com a criança tem de ter relação com o que ela fez.
Dessa forma, mostramos aos nossos filhos que determinada ação gera determinada reação. Se, ao contrário, apenas os colocamos de castigo, eles podem não entender o que fizeram e voltar a repetir o comportamento.
Já quando oferecemos recompensas às crianças em troca de um bom comportamento, por exemplo, podemos fazer com que se comportem bem apenas porque querem nos agradar ou porque estão interessadas no que vamos lhe dar.
Em vez de ameaças, gritos, castigos e punições, aprenda uma forma diferente: guie, respeite e oriente a sua criança!