Que nenhuma criança se sinta insegura no seu próprio lar.
Que nenhuma mãe seja levada a acreditar que deveria saber todas as respostas, mesmo sem perguntar.
Que nenhum pai pense que criança precisa mesmo é da mãe e que seu papel é apenas ajudar.
Que o medo não seja a base da educação dos filhos.
Que a culpa não seja a base da ação dos pais.
Que julgamentos sejam substituídos por apoio.
Que informação e conhecimento estejam à disposição.
Que todas as relações possam ser ancoradas no respeito.
Que a comunicação possa ser amorosa e gentil.
Que referências não faltem quando os pais quiserem fazer diferente do que aprenderam com suas infâncias.
E que todo choro possa ser acolhido: de crianças e adultos.
E colo não falte para ninguém.