Uma tragédia. Três personagens centrais movem a peça, num bar de uma estação ferroviária. Ildefonso é o chefe da estação – um agiota preocupado apenas consigo mesmo e nos seus lucros. Severino, um bêbado, não conseguindo sustentar a família, é abandonado pela mulher, deseja fazer justiça com as próprias mãos. Amaro, um vendedor que desce da litorina e media as discussões, procurando compreender os fatos, mas não interfere no seu desfecho. Escrita por Miraci Dereti em 1970. Realizou na época oito apresentações em Joinville/SC, com atuação do próprio Dereti, Apolinário Ternes e Félix José Negherbon e a técnica (luz, som e outros efeitos) de Volney Valentim. Dereti descreveu a peça como “uma tragédia moderna, em quadros, focalizando uma realidade totalmente regional, desvendando, ao mesmo tempo, o eterno conflito entre o indivíduo e sua realização, e a sociedade que o esmaga”.
Ficha técnica
Texto: Miraci Dereti
Atuação: Letícia Helena, Isadora Dourado, Marcos Vicente Jr. e João França
Vozes e imagens do prólogo: Apolinário Ternes e Félix José Negherbon
Música do prólogo (Passarinho): Rogério Morcelles Dereti
Filmagem e edição do prólogo: Nilton Santo TiroTTi
Trilha Sonora Original: Lausivan Corrêa
Figurino: Marlon Zé e o grupo
Cenário: O grupo
Fotografia: Jéssica Michels
Iluminação: Flávio Andrade
Maquiagem: Letícia Petry
Prótese dentária: Cirurgião dentista: Luiz Eduardo da Nova Filho / Protético: Jacques Normando Barata / CH.DENT (Odontologia especializada)
Assessoria de Imprensa: Santa Cultura – Comunicação Criativa
Designer Gráfico: Isadora Dickie e Andre Beavis
Pesquisa histórica: O grupo
Coordenação Editorial: Jura Arruda e Editora Areia
Direção: Cristovão Petry
Produção: O grupo
Classificação Indicativa: 14 anos
Duração: 70 minutos