“Não há nenhum gato, é como uma brincadeira que eu faço para que a gente busque uma coisa que não existe.
Eu gosto dessa brincadeira, como desenhar mas não desenhar tudo, brincar com o título da obra
para que a gente pense um pouco mais e não se prenda a uma narrativa.”
(Técnica mista sobre tela - Díptico - 160 x 200 cm) Patricia Di Loreto, 2015