Canto uma canção bonita, falando da vida, em ré maior.
Canto uma canção daquela, de filosofia,
Do mundo bem melhor.
Canto uma canção que aguente, essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
Canto uma canção daquela, pula da janela
Bate o pé no chão.
Sem o compromisso estreito, de falar perfeito,
Coerente ou não.
Sem o verso estilizado, o verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto uma canção bonita, falando da vida, em ré maior.
Canto uma canção daquelas, de filosofia,
E mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente, essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
Canto uma canção daquela, pula da janela
Bate o pé no chão.
Sem o compromisso estreito, de falar perfeito,
Coerente ou não.
Sem o verso estilizado, o verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto o que não silencia, é onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada, ao nosso coração
Como, sem licença, o sol
Rompe a barra da noite, sem pedir perdão!
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia, e bate o pé no chão!
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia, e bate o pé no chão!
Sem o compromisso estreito, de falar perfeito,
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado, o verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto uma canção bonita, falando da vida, em ré maior.
Canto uma canção daquela, de filosofia,
Do mundo bem melhor.
Canto uma canção que aguente, essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia! Bate o pé no chão.