rsrsrs
segunda-feira, 31 de março de 2014
A matemática que não fecha #nãofume
A Receita espera dobrar a arrecadação do imposto com cigarros, dos atuais R$ 3,6 bilhões para R$ 7,7 bilhões, em 2015 e
enquanto isso o governo gasta 21 bi por ano com problemas relacionados ao cigarro.
Quem ganha com essa dinâmica?
Quem paga a diferença dessa conta?
domingo, 30 de março de 2014
"Diálogo dos pênis" no Teatro Juarez Machado
Dia 05 de abril (sábado) às 19h no Teatro Juarez Machado
Ingressos: R$ 50,00 (50% de desconto (meia-entrada) para estudantes, idosos e 50% de desconto para clube do assinante)
www.ticketcenter.com.br - Ingressos sujeitos a taxa de conveniência ou administrativa.
www.ticketcenter.com.br - Ingressos sujeitos a taxa de conveniência ou administrativa.
Sinônimo de casa lotada e sucesso absoluto o Diálogo dos Pênis volta a Joinville para uma apresentação de sucesso garantido. Como uma das melhores comédias do Brasil, o espetáculo que está a mais de 12 anos em cartaz e já passou por mais de 250 cidades, causa as melhores gargalhadas do ano sem sombra de dúvidas.
Diálogo dos Pênis é o lado oculto da lua masculina. Um desses momentos confessionais em que dois amigos de infância, já maduros e descasados, abrem o verbo para refletirem sobre a alma e o corpo feminino que lhes são tão caros. A comédia retrata uma conversa descontraída entre esses dois amigos de infância, num momento maduro de suas vidas. Os assuntos dessa conversa abordam questões relacionadas ao desempenho na cama, vantagens e desvantagens do casamento, conquistas e desejos relacionados com detalhes anatômicos, entre outros.
Duração: Aproximadamente 70 minutos - Recomendado para maiores de 16 anos.
sábado, 29 de março de 2014
Poema de Paulo Leminski
Bem no fundo
No fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela — silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande,
e aos domingos
saem todos a passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas.
Curiosidade... Dia de comer nhoque
Nhoque da Sorte é boa pedida para refeição no dia 29 de cada mês
No dia 29 de cada mês, os mais supersticiosos costumam colocar uma nota de qualquer valor sob o prato, comer sete pedaços em pé e fazer um pedido para cada nhoque. Depois do ritual é saborear o prato à vontade e guardar a nota utilizada até o próximo dia 29. Segundo a crença popular, a simpatia é garantia de sorte e fartura.
Há quem diga que a tradição surgiu como estratégia comercial na América do Sul, porém, conta a lenda do Nhoque da Sorte que São Pantaleão, um missionário vestido de andarilho, ao chegar a uma pequena vila na Itália bateu à porta de uma casa bem simples e foi recebido por um casal de velhinhos que mesmo sem saber quem era, dividiu com ele o único alimento que tinham: um prato de nhoque. Alguns contam que tempos mais tarde, de volta ao vilarejo, o missionário disse ao casal que, após comer aquele prato, sua vida havia mudado para melhor. Outros, no entanto, afirmam que o missionário foi recepcionado por todo povoado e que depois de saborear o prato de nhoque pediu para que eles se reunissem todo dia 29 daquela mesma forma para trazer sorte e prosperidade à região. A vila prosperou e a tradição continuou mês a mês.
Fantasiosa ou não, a lenda nos serve de inspiração para que no dia 29 de cada mês degustemos a tradicional receita italiana!
Hummm
sexta-feira, 28 de março de 2014
Feira do Livro de Joinville
Ler é um hábito poderoso que nos faz conhecer mundos e ideias. Descubra a importância da leitura em todas as idades... Participe da 11ª Feira do Livro de Joinville que acontecerá nos dias 04 a 13 de abril, no Complexo Centreventos Cau Hansen. De segunda a sábado das 09h às 21h e domingo das 10h às 20h. Entrada Franca.
Feira do Livro de Joinville. O Prazer da Leitura. Para mais informações: http://ow.ly/uwqPE
quinta-feira, 27 de março de 2014
Curta "A Noiva de Tarantino"
Exibição do curta A Noiva de Tarantino no anfiteatro do Ielusc, em parceria com o curso de jornalismo.
Dia 28 de março (sexta) às 19h30min. Entrada franca!
Sinopse: A figura central é de uma jovem que é fã de Tarantino e de sua atriz principal, (Uma Thurman) no filme Kill Bill. A jovem Mamba é filha da empregada na casa de família tradicional e rica da sociedade local. Foram trazidas pelo marido, que morreu em situação misteriosa, cujo acontecido, a mãe de Mamba sabe. A figura de Santa, mãe de Bill, criou a jovem como filha, até o dia que os dois se envolveram. Ficando grávida de Bill, a mãe, Santa, simula aceitar o casamento, mas na verdade, não quer que ele aconteça. Por Ebner Gonçalves.
Espetáculo "Solidão Pública" de Adilso Machado
“Tão perto da morte as pessoas sentem-se liberadas e prontas a reviver. Também me sinto pronto a reviver tudo. Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante desta noite carregada de sinais e de estrelas eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo. Por senti-lo tão parecido comigo, tão fraternal, enfim, senti que tinha sido feliz e que ainda o era. Para que tudo se comunicasse, para que tudo se consumasse, para que me sentisse menos só, faltava-me desejar que houvesse muitos espectadores no dia da minha execução e que me recebessem com gritos de ódio”. (Albert Camus - no seu livro o Estrangeiro)
Sobre o espetáculo – A pesquisa Solidão Pública trata-se de um solo que investiga estados emocionais a partir da solidão e do isolamento individuais, buscando de que forma essas condições se reverberam na estrutura sensório-motora do corpo. Um estudo de situações de isolamento humano: o contexto de angústia, ansiedade e vazio do indivíduo numa sociedade que pressupõe-se cada vez mais integrada. De que maneira se dá no corpo a solidão? Como se dá a solidão do bailarino frente a platéia, revelando-se em movimento, plasticidade, estética e técnica?
Questões adjacentes como o suicídio, também entrarão para a base teórica dessa pesquisa, como é o caso dos legados do sociólogo Émile Durkheim, que se relacionam a este projeto na medida em que elevam a fenômeno social uma questão a priori considerada psicológica e individual. Sob o prisma do suicídio de Durkheim, é possível pensar a solidão como forma de coerção exterior ao indivíduo, trazendo a questão social na experiência de isolamento do mesmo. Assim se da uma das vertentes para investigar a solidão e seus desdobramentos.
A interação indivíduo/sociedade é aqui também transposta para a interação interior/exterior do corpo, isto é, na relação do corpo com seu meio. Neste ponto, faz-se consonância com a visão do filósofo José Gil (2004) em seu artigo Abrir o Corpo do livro Corpo, arte e clínica: “Ora, de que ponto de vista vemos ou percepcionamos o mundo? Nem do exterior, nem do interior do corpo, mas dessa fronteira – ou interface – em que o interior e o exterior se sobrepõem” (GIL, 2004: 24). Sendo assim, o corpo do bailarino relaciona-se ao público construindo um diálogo, cada qual partilhando de suas vivências e da condição de ser indivíduo posto a um coletivo, de ser uma solidão posta a público.
Dias 29 e 30 de março (sábado e domingo) às 20h no Teatro do SESC Joinville
Entrada Franca (com distribuição de ingressos uma hora antes no local)
Workshop: Modos Colaborativos da Investigação
Dia 30 de março (domingo) das 13h às 16h na Sala de Dança SESC Joinville
Inscrições gratuitas pelo email alexf@sesc-sc.com.br
Projeto aprovado pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - 2013
Sempre, Renato Russo
Renato Russo, nome artístico de Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 — Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996) cantor e compositor brasileiro, vocalista e fundador da Legião Urbana.
quarta-feira, 26 de março de 2014
"Sargento Getúlio" no Teatro Juarez Machado
Nesta quinta, dia 27 de março, às 20h no Teatro Juarez Machado acontece o Projeto Palco Giratório do SESC...
"Sargento Getúlio" do Grupo Teatro Nu - Salvador (BA)
Adaptação do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro, o espetáculo conta a história de um rude militar que tem a missão de transportar um prisioneiro e inimigo político de seu chefe. No meio da jornada, em virtude de mudanças no panorama político, o sargento recebe a ordem para soltar o prisioneiro, mas devido ao seu temperamento avesso, ele decide terminar a missão que lhe foi confiada. A obra discute o grande embate entre indivíduo e sociedade, a luta da honra pessoal contra a volatilidade das políticas, a ética pessoal em combate, literalmente, com o poder.
Ingressos gratuitos, com distribuição a partir das 19h, no "foyer" do teatro.
Programa de Iniciação Desportiva (PID) da FELEJ
A Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville (Felej) coordena o Programa de Iniciação Desportiva que oferece atividades esportivas e de iniciação para crianças e adolescentes entre 05 e 16 anos, estudantes da rede oficial de ensino (municipal, estadual e particular), com o objetivo de integração, socialização e participação. As atividades como atletismo, basquete, futebol, futsal, ginástica artística e rítmica, judô, karatê, taekwon do, tênis de mesa, vôlei de praia e voleibol ocorrem no período de março a novembro, e as aulas são ministradas duas vezes por semana.
Mais informações estão disponíveis na Felej pelo telefone 3433-1160, das 8h às 14h, ou pelo e-mail: pid.felej@gmail.com
Separação de lixo dentro das casas ainda é desafiador para o Brasil
O Brasil ainda está longe de ter na reciclagem a sua política de geração de renda e preservação ambiental. Os governos ainda não se deram conta de quanto pode-se perder a médio e longo prazos com a falta de uma política verde. Em todo o país apenas 14% das cidades têm coleta seletiva regularmente. Dados recentes mostram que o Brasil já está produzindo 200 mil toneladas de lixo por dia, lembrando que apenas 87% da população brasileira é atendida por um serviço de coleta.
Mas mesmo nos municípios onde a coleta seletiva funciona, o material que chega nas cooperativas é inapropriado, misturado com lixo orgânico. Além de não servir para reciclagem, este material pode ser nocivo para as pessoas que trabalham nestas cooperativas. O ideal é as pessoas saberem separar o lixo dentro de casa, fato ainda longe do ideal.
Veja a imagem abaixo e aprenda a separar:
FONTE: http://impactosocialnoticias.blogspot.com.br/
Fernando Pessoa
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
terça-feira, 25 de março de 2014
"La prima cosa bella", nesta sexta
Filme: La prima cosa bella (Áudio: Italiano - Legenda: Português e italiano)
Será exibido gratuitamente no dia 28 de março (sexta) às 19h30min no auditório do Circolo Italiano de Joinville. Rua Professora Senhorinha Soares 62, Anita Garibaldi, Telefone 3026-6151
A Primeira Coisa Bela (na Itália: La prima cosa bella) é um filme de comédia dramática lançado em 15 de janeiro de 2010. O filme contém no elenco Micaela Ramazzotti, Valerio Mastandrea, Claudia Pandolfi e Stefania Sandrelli, dirigido por Paolo Virzì.
O filme conta a história da família Michelucci, a partir dos anos 1970 até os dias atuais: o personagem central é a belíssima Anna, mãe, de Bruno e Valeria. Tudo começa no Verão de 1971, no concurso anual de beleza realizado em um estabelecimento de Livorno. Anna é inesperadamente coroada como a "Miss Mamãe Verão 1971", sem querer, mexendo no ciúme violento de seu marido. Desde então, o caos atinge a família e para Anna, Bruno e sua irmã Valeria, é o início de uma aventura que terminará somente trinta anos depois. Bruno acaba vivendo em Milão depois de conseguir escapar de Livorno e de sua mãe. Ele voltará para sua cidade natal no final do filme para estar ao lado de sua mãe durante os seus últimos dias.
Fernanda Azevedo, melhor atriz do 26º Prêmio Shell de São Paulo
Fernanda Azevedo foi o grande destaque do 26º Prêmio Shell de São Paulo, entregue na última terça, dia 18 de março. Ao receber o troféu de melhor atriz, ela protestou contra a multinacional petrolífera, e lembrou que a Shell contribuiu com a ditadura. A peça de Fernanda é Morro como um País - Cenas sobre a Violência de Estado, que volta ao cartaz no próximo dia 26 no CIT-Ecum, em São Paulo [veja serviço ao fim]. O espetáculo faz uma ponte entre os dias atuais e os tenebrosos tempos do regime ditatorial militar no Brasil. Fernanda conversou com o Atores & Bastidores do R7 com exclusividade sobre a atitude corajosa, e a repercussão de seu discurso.
Miguel Arcanjo Prado — Como surgiu a ideia do discurso?
Fernanda Azevedo — Tudo que a gente faz, todas as ações da Kiwi Cia. de Teatro são discutidas em equipe. Nós discutimos o quanto era importante falar sobre a participação da Shell junto a regimes opressores. Porque isso é coerente com o trabalho artístico da nossa companhia. Principalmente o atual, Morro como um País, que traz à tona como os regimes violentos de Estado repercutem até hoje. E que contaram com apoios de empresas como a Shell. Nada mais natural do que, ao receber um premio de uma empresa que contribuiu com regime totalitários, que a gente fale sobre isso.
Como você encarou o silêncio de boa parte da plateia formada por artistas quando você fez seu discurso?
Acho natural. As pessoas podem ter receio de se comprometer com discurso que não fariam. Teve metade de silêncio, mas teve também uma parte que aplaudiu. Infelizmente, vivemos num tempo que as pessoas não querem se comprometer com um discurso político como esse. Isso não me espanta. O importante é que recebemos apoio de grupos muito próximos a nós, que veem o teatro como uma ferramenta de transformação da sociedade. Existem muitos destes grupos em São Paulo. Muitos outros fariam este mesmo discurso. O próprio Rogério Tarifa, da Cia. do Tijolo, fez um discurso contra a militarização da polícia. Não estamos sozinhos.
Houve pessoas da classe artística que criticaram seu discurso. O diretor Ruy Filho, por exemplo, escreveu em uma rede social que “Denunciar é fácil e positivo. Coerente é negar o prêmio. Mas aí não é tão fácil assim”. Como você encara isso?
A classe artística é uma coisa muito ampla. Existem muitos setores. O Ruy Filho tem um discurso contrário à nossa defesa há muito tempo, como as críticas que ele faz à Lei do Fomento ao Teatro, que nós defendemos. Não me espanta nem um pouco ele falar isso. Vivemos num ambiente bastante conservador, e a classe artística está incluída nisso. Não estamos fora do mundo. Da mesma forma como eu tenho o direito de expressar meu pensamento, as pessoas têm o direito de expressar o pensamento delas. O importante é termos direito a falar o que pensamos e dialogar. Estamos vivendo em um tempo em que não dá para ficar muito calado. E acho que o teatro tem tudo a ver com isso. A gente vive neste mundo. Nós da Kiwi não vamos nos calar porque tem pessoas que não concordam conosco. Com relação ao prêmio, não somos favoráveis a premiações. Gostaríamos que o País tivessse políticas públicas de cultura concretas. Acho que o Prêmio Shell é um reconhecimento ao trabalho, mas não é ele que vai fazer com que nossa companhia mude nosso pensamento.
Vocês vão fazer nova temporada de Morro como um País?
Vamos voltar com Morro como um País agora no CIT-Ecum, de 26 de março a 17 de abril. É uma temporada muito importante, já que teremos a data dos 50 anos do golpe-civil militar. Ficaremos quartas e quintas, 21h. Na estreia, no dia 26, teremos o Cordão da Mentira tocando sambas de protesto conosco.
O que é o Cordão da Mentira, que estava inclusive escrito em sua camisa no Prêmio Shell?
É um cordão carnavalesco criado há três anos, formado por artistas e ativistas, com um desfile criativo para discutir a falta de Justiça no Brasil, fazendo relação da violência de ontem com a violência de hoje. O Cordão da Mentira vai sair no dia 1º de abril, às 17h30, em frente ao antigo DOPS [prédio de tortura durante o regime militar], onde hoje é a Estação Pinacoteca, na Luz, e vamos percorrer as ruas do centro levando nosso samba crítico e intervenção teatral para discutirmos a sociedade que queremos 50 anos após o golpe civil-militar.
Vocês vão viajar com Morro como um País?
Vamos, sim. Estreamos em 23 de abril no Rio, onde ficamos até 2 de maio na Sede das Companhias, na Lapa. Depois, faremos turnê pelo Nordeste e por Brasília. Este será um ano muito importante para a Kiwi Cia. de Teatro.
Morro como um País - Cenas sobre a Violência de Estado
Quando: Quarta e quinta, 21h. 90 min. De 26/3/2014 a 17/4/2014
Onde: CIT-Ecum (Rua da Consolação, 1623, metrô Paulista, São Paulo, tel.0/xx/11 2122-4070)
Quanto: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)
Classificação etária: 14 anos
segunda-feira, 24 de março de 2014
Tráfico de pessoas, a escravidão moderna
A Organização das Nações Unidas (ONU), no Protocolo de Palermo (2003), definiu o tráfico de pessoas como “o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo-se à ameaça ou ao uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração”.
1ª Festa Regional do Palmito
Evento oferece capacitação técnica e opções gastronômicas à base do produto
A 1ª Festa Regional do Palmito Cultivado pretende mostrar, nos dias 28, 29 e 30 de março, todas as etapas da cadeia produtiva das palmáceas e uma das iguarias mais apreciadas da cozinha brasileira. O palco da festa, que também vai oferecer variedade gastronômica à base do produto, será a Sociedade Rio da Prata, em Pirabeiraba. À frente do evento, a Fundação 25 de Julho e a Epagri. Agregar valor à produção primária é condição fundamental para que as palmeiras se estabeleçam como fonte geradora de emprego e renda. A festa tem como metas promover o conhecimento técnico, ajudando os produtores e oportunizar parcerias de negócios entre produtores, empresas compradoras e fornecedores da cadeia produtiva. A 1ª Festa Regional do Palmito Cultivado conta com o apoio da Associação Brasileira dos Produtores de Palmito Cultivado (Abrapalm), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Associação Catarinense das Indústrias de Conservas, Fundação do Meio Ambiente (Fatma), Cooperativa Agropecuárua (Coopagro) e Indústria Natupalm.
Programação - Seminário Regional de Palmeiras
Dia 28 de março (sexta)
8h30min Abertura
9h Legislação sobre palmiteiro Juçara
10h15min Fitossanidade no cultivo da pupunheira e da palmeira real da Austrália
13h30min Mesa-redonda: Produção, comercialização e tributação
Dia 29 de março (sábado)
9h Processamento do palmito e outros derivados de palmeiras
9h Visita a campo em propriedades agrícolas com pupunha e palmeira real
Dia 30 de março (domingo)
9h Abertura da Festa do Palmito
9h30min Início das festividades, como almoço à base de palmito, exposição agropecuária/tarde-dançante.
Inscrições na Epagri 3461-1520 e na Fundação 25 de Julho 3424-1188.
domingo, 23 de março de 2014
Lançamento do livro "Expectativas”
Priscila Andreza de Souza escreve desde os 11 anos. Aos 25, tem o primeiro livro publicado.
“Expectativas” será lançado oficialmente no dia 27 de março
Priscila conta que, quando criança, começou a ler gibis da Turma da Mônica e, mais tarde, a série Vagalume, conhecendo os romances policiais da escritora Stella Car. “Eu me apaixonei à primeira vista pelas histórias dela. Foi uma grande influência para mim. Além disso, tenho todos os livros dela”, afirma. Depois de se interessar pelas crônicas da jornalista e escritora Martha Medeiros, Priscila começou a escrever as próprias. “A Martha Medeiros é um ícone da literatura para mim, é uma ‘diva’”, comenta. Em folhas avulsas, documentos do Word, diários, agendas, um blog, ou onde a criatividade e as palavras pudessem ser eternizadas. Foi assim que a escritora e estudante de Jornalismo do Bom Jesus/Ielusc, Priscila Andreza de Souza, descobriu sua paixão por escrever. Com apenas 11 anos de idade fez a primeira história e, dois anos depois, produziu um romance policial. Em 2014, aos 25 anos, ela possui 29 crônicas publicadas no livro “Expectativas”, contemplado pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec) no ano passado. O livro aborda assuntos relacionados à nostalgia, perdas, amores, e preconceito, com foco no amadurecimento.
Em 2009, com 21 anos, a escritora criou um blog: “Mais um blog da Pri”, com o objetivo de arquivar os textos. “Sempre fui muito desorganizada, então, escrevia em folhas avulsas, cadernos, e acabava perdendo. Então, a ideia do blog surgiu por isso, era uma forma de os textos ficarem guardados”, afirma Priscila. Além disso, ela conta que a página foi criada também com o intuito de ser um “refúgio”, pois, na época, ela havia se mudado para Florianópolis para cursar Artes Cênicas. “Com a ideia de me ajudar a permanecer na cidade, pois sempre fui muito tímida e, além disso, eu me mudei sozinha, tinha muito medo de não dar conta e voltar por não ter me adaptado à cidade. O blog colaborou com isso.”
A escritora afirma que, no começo, tinha dúvidas quanto à qualidade do conteúdo que produzia. “Eu ficava muito insegura. Acho que escritor tem muito disso, ele nunca acha que está preparado, nunca sabe quando realmente está”, considera. Por este motivo, ela publicava textos a cada quatro meses, ou quando estava inspirada. “Eu não divulgava no início, tinha medo, vergonha. Sempre me perguntava: será que está bom?”, conta. No ano passado, ela começou a divulgar os textos nas redes sociais, que, para sua surpresa, receberam muito retorno. “Um dia, copiei um dos textos do blog, postei no Facebook e fui tomar banho. Quando voltei, a publicação tinha mais de 50 curtidas. Foi uma surpresa. Então comecei a escrever e postar com mais frequência.”, diz. Os assuntos abordados na página são variados, como dia a dia, comportamento, atualidade e sentimentos. “Foi por meio do blog que descobri que a escrita pra mim é muito mais que um hobby. É uma necessidade.”
Foto: Reprodução. www.priscilaandreza.com.br
Conforme Priscila, a ideia do livro surgiu quando ela soube do Simdec “Minha amiga e escritora, Vanessa Bencz, que fez o prefácio do meu livro, foi quem falou para eu publicar os textos, que estavam bons”, conta. Priscila inscreveu o projeto, que ficou em sétimo lugar. “A verba concedida pelo Sistema era somente para quatro livros, mas como sobrou dinheiro em outras categorias, eles utilizaram para escrever meu livro”, comenta a estudante. Segundo Priscila, foram feitos mil exemplares. 150 a escritora vai distribuir nas escolas públicas de Joinville. “Estou fazendo a pré-venda dele pela internet, através do blog. Já vendi cerca de 20 exemplares desta forma e, pessoalmente, vendi aproximadamente 200.”
A estudante afirma que participou de todo o processo de criação do livro, desde a capa até as páginas internas. “Eu dei a ideia da capa para o designer e ilustrou. E ficou a minha ‘cara’, como eu queria mesmo”, diz. “Eu queria que ele fosse feito do meu jeito. Então, eu pensei em cada detalhe. Eu acho que um livro se torna um filho, com todo o cuidado que temos para prepará-lo.”
Priscila diz que pretende escrever mais um livro quando puder. “Meu sonho sempre foi fazer um romance, pois acho que o gênero é mais valorizado. E, também, é o que mais gosto de ler”, comenta. “Se pudesse, queria viver somente escrevendo, fazendo colunas. Sou muito mais escritora que jornalista.”
A obra será oficialmente lançada no dia 27 de março, na Livrarias Curitiba, no Shopping Mueller, às 19h. A escritora diz que escolheu o local, por achá-lo mais conveniente para o evento. “A livraria tem 30% nas vendas, mas eu quero lançar um livro como um ‘escritor de verdade’”, afirma. “Tenho muitas expectativas para este dia, pois vai ser o momento de ‘sair’ do computador e me mostrar, conhecer os leitores. Estou bem animada para conversar com as pessoas e contar um pouco sobre minha escrita.”
Projeto Viva Turismo - Módulo: História e Cultura Joinvilense
Projeto Viva Turismo em Joinville
Dia: 28 de março (sexta)
Horário: 08h às 12h
Tema: História e Cultura Joinvilense
Resumo: Sensibilizar os participantes em relação aos aspectos históricos de formação da cidade, bem como contextualizar a diversidade cultural de Joinville.
Local: Estação da Memória (Antiga Estação Ferroviária)
Dia: 28 de março (sexta)
Horário: 08h às 12h
Tema: História e Cultura Joinvilense
Resumo: Sensibilizar os participantes em relação aos aspectos históricos de formação da cidade, bem como contextualizar a diversidade cultural de Joinville.
Local: Estação da Memória (Antiga Estação Ferroviária)
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