Quando as palavras te cansarem, quando tua visão escurecer,
quando a canções não te tocarem.
Cala-te! E escutas o teu vazio...
A fusão de conhecimento com a não ação,
te fez uma confusão quase à implodir.
Ages alquimista, transmuta teu invisível pensamento,
não em palavras, mas no silêncio das obras feitas pelas tuas hábeis mãos!
Quando as palavras mágicas forem amargas a teus lábios,
é porque te falta a ação silenciosa, o impulso invisível,
hajas como se já fosse, mesmo sem o ver.
Cansas-te de ser quase, queres apenas 'ser',
não há o amanhã se estiveres sempre desperto,
o agora é o teu infinito, e o mapa está na intuição,
sinais te guiam e a cada passo novos horizontes à ti se abrirão!
Vai.