"Tu és a glória dos teus fundadores,
És monumento aos teus colonizadores,
Oh! Joinville Cidade dos Príncipes,
Oh! Joinville Cidade das Flores.
Oh! Joinville Cidade das Flores.
Às margens do Rio Cachoeira,
Um dia o audaz pioneiro,
Um dia o audaz pioneiro,
Plantou do trabalho a bandeira.
E se deu, corpo e alma, ao torrão brasileiro.
E se deu, corpo e alma, ao torrão brasileiro.
Depois foram lutas e penas,
Mas nunca o herói fraquejou,
Mas nunca o herói fraquejou,
Com sangue, suor e com lágrimas.
Do seu próprio corpo teu solo irrigou.
Do seu próprio corpo teu solo irrigou.
Tu és a glória dos teus fundadores,
És monumento aos teus colonizadores,
És monumento aos teus colonizadores,
Oh! Joinville Cidade dos Príncipes,
Oh! Joinville Cidade das Flores.
Oh! Joinville Cidade das Flores.
E se hoje o bravo imigrante,
Que tua semente plantou,
Que tua semente plantou,
Com a força e o vigor de um gigante.
Nas mãos com que, em preces, ao céu suplicou
Nas mãos com que, em preces, ao céu suplicou
Te visse radiosa e pujante,
Nascida na mata hostil,
Nascida na mata hostil,
A imagem da Pátria distante.
Veria, grandiosa, exaltando o Brasil!"
Veria, grandiosa, exaltando o Brasil!"